O novo chefe do vestiário colorado é o uruguai Diego
Aguirre. Os rumores partiram de uma matéria feita pelo jornal uruguaio Ovación,
deste domingo. Aguirre, que estava certo para treinar o Peñarol em 2015,
desistiu. Trata-se de um treinador jovem ainda, e segundo quem conhece mais o
seu trabalho, é um baita estrategista. Nos últimos dois anos levantou quatro
canecos, mas no Catar. Aguirre terá de provar
muito ainda. Quem sabe começa a fazer isso no seu ex-clube, o qual defendeu no
final da década de 1980 e início da de 90.
Enquanto isso, o Brasil todo viu e
reviu na TV a grande façanha conquistada por esse brasileirinho, boa praça,
cara de guri, que venceu O Mundial de Surf, no Havai. Gabriel Medina entra para
história do surf mundial, derrotando nomes consagrados do esporte, como o americano Kelly Slater e o australiano Mick Fanning. É o
primeiro brasileiro a chegar tão longe nesta modalidade, mesmo com o país sendo
terra de grandes nomes do surf.
Assim como eu, a maioria dos
brasileiros não entende bulhufas de surf. É um esporte distante do grande
público e até elitizado. Mas numa época árida de boas conquistas para o esporte
brasileiro e de ídolos, o título deste paulista é sim um baita feito. Principalmente
ao final de um ano, depois de amargarmos aquela humilhação na Copa do Mundo, a
qual nem, gostamos de lembrar.
Os brasileiros já andaram
juntos no cockpit de Senna e entraram nas quadras de Roland Garros com Guga, os
últimos orgulhos do esporte nacional. E agora, pelo que tudo indica, quando se
falar em esporte virão à roda as pranchas, o mar, a praias e o menino “goofy”. Há,
não sabe o que é isso? Nem eu sabia até
cinco minutos atrás, mas vamos lá: é o cara que surfa com o pé direito sempre
na frente. E ele, o Gabriel, é o único entre os grandes do circuito mundial do surf
que faz isso. Realmente eu não sei nada de surf, mas confesso que já estou gostando
da brincadeira e me preparando para torcer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário