sexta-feira, 13 de março de 2015

COLUNA DE FIM DE SEMANA, 14 E 15 DE MARÇO DE 2015

 “Obviamente que um ou outro se manifestou mais diretamente a favor da presidente Dilma, isso é legítimo”

Claudir Nespolo, presidente da CUT-RS, tentando negar a pelegagem da sua turma sindical, que foi às ruas de Porto Alegre, na quinta-feira, para “defender a Petrobras” e “condenar o arrocho salarial” dos governos. Vejam bem: dos governos.

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GENTE NOSSA



O abraço desta coluna de fim de semana vai para essa fera. Adílio Ratto Jr, amigo e parceiro de muitas jornadas. É uma figuraça esse Ratto. Na foto, com Fabiano Cachaça, seu ídolo de sempre. 


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PREFEITO DE SLS INDIGNADO

Está ai a resposta do governo de São Lourenço do Sul ao colunista que tentou chinelear com os lourencianos.

A Prefeitura – Administração Governo de Todos, através do prefeito Daniel Raupp, repudia a nota publicada pelo Jornal A Gazeta de Campo Bom, de autoria do colunista Mauri Spengler. A Prefeitura destaca que São Lourenço do Sul é uma terra repleta de belezas naturais, principalmente seu povo, pessoas bonitas, simpáticas, hospitaleiras, gentis e com certeza muito batalhadoras. Com força de vontade e autoestima, superamos adversidades. Esperamos ser reconhecidos por nossas ações e não apenas julgados pela aparência. Comentários superficiais e irresponsáveis como o do colunista mencionado apenas colaboram para disseminar estereótipos e preconceitos, exatamente o contrário do que prezamos: respeito e valorização da diversidade”.

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 DE PARTIDO NOVO  

O incansável Pinguim está mesmo se desligando do PP. Após muitos anos de filiação, Gilmar Ehlert se diz cansado da baixa valorização dispensada e de promessas de deputados, que depois de eleitos, o esquecem. Mesmo preservando o amigo João Carlos, o qual disse que irá sempre defender, Pinguim acha que poderia ajudar bem mais a sigla.

ACOMPANHADO
Ele é presidente da Associação dos Transplantados de Camaquã e leva para o outro partido que está se filiando o presidente da Associação dos Defientes Físicos de Camaquã , Jorge dos Santos. O PMDB é novo partido deles.  


Na foto acima, Pinguim e o agora secretário dos Transportes Pedro Wesphal, que segundo Pinguiem, não recebe uma ligação a mais de dois meses. 



MOLON NO IRGA





















Ernesto Molon está sendo nomeado num cargo de assessoria da Presidência do Irga. Inicialmente, o ex-prefeito iria trabalhar na Secretaria Estadual da Agricultura, mas sua formação era incompatível com o cargo. Assim, os arrozeiros camaqüenses tem uma representatividade no seu órgão de governo. .    



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PARA REFLETIR
“Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados,  
dizem adorar a periferia e jamais vivem nela”.

Deixo para reflexão de final de semana este texto, que me foi enviado pelo colega Enon Cardoso. São os melhores trechos do discurso de posse do ex-presidente trabalhista da França Nicolas Sarkozy, em 2017. Governos populistas deixam uma herança que se leva anos para se extinguir.

VOU REABILITAR O TRABALHO!


Derrotamos a frivolidade e a hipocrisia dos intelectuais progressistas.

O pensamento único é daquele que sabe tudo e que condena a política enquanto a mesma é praticada.

Não vamos permitir a mercantilização de um mundo onde não há lugar para a cultura: desde 1968 não se podia falar da moral. Haviam-nos imposto o relativismo.

A ideia de que tudo é igual, o verdadeiro e o falso, o belo e o feio, que o aluno vale tanto quanto o mestre, que não se pode dar notas para não traumatizar o mau estudante.

Fizeram-nos crer que a vítima conta menos que o delinqüente. Que a autoridade estava morta, que as boas maneiras haviam terminado. Que não havia nada sagrado, nada admirável.

Era o slogan de maio de 68 nas paredes de Sorbone: “Viver sem obrigações e gozar sem trabalhar”.

Quiseram terminar com a escola de excelência e do civismo.

Assassinaram os escrúpulos e a ética.

Uma esquerda hipócrita que permitia indenizações milionárias aos grandes executivos e o triunfo do predador sobre o empreendedor.

Esta esquerda está na política, nos meio de comunicação, na economia.

Ela tomou o gosto do poder.

A crise da cultura do trabalho é uma crise moral.

Vou reabilitar o trabalho.

Deixaram sem poder as forças da ordem e criaram uma farsa: “abriu-se uma fossa entre a polícia e a juventude”.

Os vândalos são bons e a polícia é má.

Como se a sociedade fosse sempre culpada e o delinqüente, inocente.

Defendem os serviços públicos, mas jamais usam o transporte coletivo.

Amam tanto a escola pública, e seus filhos estudam em colégios privados.

Dizem adorar a periferia e jamais vivem nela.

Assinam petições quando se expulsa um invasor de moradia, mas não aceitam que o mesmo se instale em sua casa.

Essa esquerda que desde maio de 1968 renunciou o mérito e o esforço, que atiça o ódio contra a família, contra a sociedade e contra a República. Isto não pode ser perpetuado num país como a França e por isso estou aqui.

Não podemos inventar impostos para estimular aquele que cobra do Estado sem trabalhar.

Quero criar uma cidadania de deveres:

“PRIMEIRO OS DEVERES, DEPOIS OS DIREITOS”.


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A BOA DE HOJE 




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