sábado, 16 de julho de 2011

Nova concepção carcerária

O presidente do PT de Camaquã, Eduardo Silva, esteve em Porto Alegre, na última segunda-feira, onde esteve reunido com o superintendente da Susepe, Gelson dos Santos Treisleben. Na pauta esteve a desistência do governo em construir um novo presídio local. A Eduardo Silva, Treisleben explicou que entre as razões da desistência estão o custo inicial alto das obras e a concepção do governo petista em construir presídios menores – o de Camaquã não se adequaria a esse padrão. Da Capital, o dirigente trouxe a garantia da disposição do superintendente de tentar achar soluções para questão prisional da região com os poderes locais.

Diálogo
Após a reunião em Porto Alegre, Eduardo Silva e o vereador petista começaram a articular um encontro com as lideranças dos poderes locais, mais o Ministério Público com a chefia da Susepe.

Censura
Depois da entrevista dada à Rádio Camaquense, na qual anunciou que o governo não faria mais o novo presídio de Camaquã, o diretor do Departamento de Planejamento e Engenharia Prisional da Susepe, Carlos Roberto Hebeche ficou proibido de conceder entrevistas sem autorização prévia da Secretaria Estadual de Segurança.


Desinformado

No programa Gaúcha Atualidade, de segunda-feira, da Rádio Gaúcha, o secretário estadual da Segurança, Airton Michels se mostrou surpreso ao ser informado pela jornalista Rosane de Oliveira das condições oferecidas ao Estado pelo município para a construção do presídio. Muito estranho o secretário não ter esta informação relevante.

Fora
O PMDB de Camaquã sofreu cinco baixas esta semana. Entre estão a dos ex-secretários do governo Molon, Adão Eledar de Souza e Jorge Jardim. Os tons das cartas de desfiliações foram proporcionais ao nível de mágoa acumulada pelos ex-auxiliares.


Crítica

Jardim, cujo destino deverá ser o seu partido de origem: o PP, mostra em sua carta especial ressentimento com o vereador Ludgero Marques: “Aparece um candidato de si mesmo e todos ficam sem dizer nada”, diz um trecho numa referência ao inicial desejo de Marques se candidatar a prefeito em 2012.


Fogo amigo

Não é bem assim: se tem alguém que sofre forte oposição interna por conta de uma possível candidatura à prefeitura é Ludgero Marques. A começar pela chefia.


Comando regional

Diante das cenas cariocas registrada em seu município, o prefeito Marcus Vinicius de Almeida aproveitará a reunião que haverá na próxima segunda-feira em Sentinela do sul, para mobilizar os colegas a fim de que o governo instale um comando de policiamento ostensivo próprio da Costa Doce. Para o pepista, um comando regional inibiria novas ações, facilitando a reação policial.


Rápidas

Todo o governo tem que ter um vilão. No governo Molon, o escolhido foi Ludgero Marques.

A conta política de Marques foi inflada por débitos que passaram longe de sua capacidade de influir no governo.


Duas figuras merecem um registro especial pela concretização do projeto de Irrigação da Costa Doce: José Carlos Pires e João Viegas.

O que o assessor de Mendes Ribeiro e o engenheiro da AUD se viraram não foi brincadeira.

Falando em Mendes Ribeiro, ele agora é o líder do governo no Congresso. Seus interlocutores subiram o padrão.

A partir de agosto, tem novidade no horário das 17h da Rádio Camaquense, no espaço do tradicionalismo.

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