Há cerca de oito meses, escrevi neste espaço que Vilson Covatti, deputado federal do PP, trabalhava nos corredores com um objetivo: fazer o filho ser seu sucessor na Câmara e a esposa deputada estadual. Dentro do próprio PP, teve quem disse que este colunista delirava.
Pois bem, agora Covatti se declara. Ontem, colocou seu nome à disposição para ser vice da governadora em sua corrida à reeleição. Aspiração que este blog também havia antecipado.
E deverá ser. Mais cedo ou mais tarde PSDB e PP fecham. Para o público, o empecilho é a condição pepista de aliança na proporcional. Até é também, mas as exigência vão além disso, tendo a ver com maior participação de filiados do PP no bolo dos cargos de confiança.
João Carlos desistiu. O caçapavano Otomar Vivian, cuja postura se assemelha a do camaquense, também não quer ser candidato a nada. Qual será o próximo homem sério a não concordar radicalmente com a condução fisiológica pré-campanha da direção estadual do PP?
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