Pela Primeira vez participei da Procissão de Navegantes. Dois motivos me moveram a aguentar o calor agressivo dos cinco quilômetros que separam o Centro da Capital e a Igreja de Navegantes, junto à ponte do Guaiba: a religiosidade (relapsa é verdade) - e a curiosidade mesmo. Ao longo do trajeto flagrei as mais distintas manifestações de lealdade à Navegantes. Gente de pés descalsos sobre o asfalto abrasivo, crianças vestidas de anjos, mulheres e homens com fotografias de parentes que superaram algum problema.
Já tive a oportunidade de acompanhar as maior das procissões do mundo, que é o Círio de Nazaré, no Pará. Nada aqui se compara ao que ocorre em Belém em termos de número e demosntrações de fé. Os fiéis gaúchos são mais comedidos - o que não quer dizer que sejam menos leais à sua Santa. Mesmo assim os números impressionam. De acordo com a Brigada Militar, 100 mil pessoas participaram do evento, na manhã desta terça-feira. Postei ao lado e abaixo algumas imagens que captei durante a caminhada.
Pela Primeira vez participei da Procissão de Navegantes. Dois motivos me moveram a aguentar o calor agressivo dos cinco quilômetros que separam o Centro da Capital e a Igreja de Navegantes, junto à ponte do Guaiba: a religiosidade (relapsa é verdade) - e a curiosidade mesmo. Ao longo do trajeto flagrei as mais distintas manifestações de lealdade à Navegantes. Gente de pés descalsos sobre o asfalto abrasivo, crianças vestidas de anjos, mulheres e homens com fotografias de parentes que superaram algum problema. 
Já tive a oportunidade de acompanhar as maior das procissões do mundo, que é o Círio de Nazaré, no Pará. Nada aqui se compara ao que ocorre em Belém em termos de número e demosntrações de fé. Os fiéis gaúchos são mais comedidos - o que não quer dizer que sejam menos leais à sua Santa. Mesmo assim os números impressionam. De acordo com a Brigada Militar, 100 mil pessoas participaram do evento, na manhã desta terça-feira. Postei ao lado e abaixo algumas imagens que captei durante a caminhada.
