Se existia alguma dúvida que pudesse pairar em relação aos reais interesses do Cpers, ela foi eliminada após a reação negativa de sua direção ao reajuste salarial anunciado pela governadora Yeda Crusius aos professores, nesta quinta-feira. Mas para quem tem um conceito formado sobre esse sindicato não se surpreende por seus diretores não terem gostado de um rejuste recorde de 50% aos mestres. Afinal, para eles as condições salariais e de trabalho dos colegas foi sempre o que menos importou.
Mas convenhamos, sob o ponto de vista político, a atitude do governo com o aumento foi um daqueles golpe que acontecem muito raramente, que emparedam o adversário e o faz acusar a dor. O Cpers, o PT e agregados sentiram.
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