terça-feira, 28 de abril de 2009

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Associação Comercial e Industrial de Camaquã (ACIC), através do seu presidente, Edson Negreiros Lessa, vem a público contestar opinião do jornal Gazeta Regional, expressa no editorial “Crimes, Cúmplices e Reincidentes”, da edição 1158, de 24 de abril.

Foi absolutamente impróprio o pré-julgamento feito por este veículo ao enquadrar a ACIC na condição de “cúmplice” da prática de pirataria – no caso a verificada no setor de radiodifusão local. Essa, aliás, é a segunda vez que a reportagem deste jornal busca a opinião da entidade, num assunto que repetimos, passa ao largo de nossa competência.

A ACIC entende o posicionamento das empresas outorgadas pelo Ministério das Comunicações, que vêm sofrendo as conseqüências geradas pela proliferação de rádios ilegais. O que não podemos concordar é que a partir de declarações e posições nossas, se façam ilações falsas, deselegantes e de má-fé. E sobre isso é salutar que se esclareça:
1. A ACIC não possui qualquer vínculo comercial com a emissora ilegal fechada pela Polícia Federal, na quinta-feira, 16 de abril.

2. Como já manifestou ao jornal, a ACIC reitera que não cabe à entidade ingerir sobre os direcionamentos de verbas publicitárias ou de qualquer natureza feitos por seus filiados, com suas próprias receitas.

3. O papel de fiscalização e combate a este tipo de prática é de responsabilidade dos órgãos públicos que regulamentam a radiodifusão no Brasil (Anatel) e das associações especificas que defendem o setor – no caso do Rio Grande do Sul a Agert (Associação Gaúcha de Emissoras de Rádio e Televisão).

4. A história recente revela que omissão nunca fez parte da cartilha de nossa entidade. Não são poucas as causas e bandeiras que a ACIC abraça em nome da defesa de seus associados e da comunidade.

5. Assim como respeitamos o amplo direito da liberdade de expressão, exigimos reciprocidade à nossas atribuições legítimas. E entre elas não consta fiscalizar e combater a radiodifusão pirata.


Edson Negreiros Lessa
Presidente da Associação Comercial e Industrial de Camaquã

Um comentário:

  1. EXCLUSIVO: mau uso de Cartões Corporativos no Hospital de Clínicas 3


    As denúncias sobre o mau uso de Cartões Corporativos apurados por Antônio Felipe Purcino e publicadas aqui no blog da JPSDB geraram matérias até na RBS TV.Esta semana começamos uma nova série.Em mais um grande trabalho investigativo de Purcino você conhecerá o uso dos cartões do Hospital de Clínicas. Confira a terceira parte, e para ver as anteriores clique aqui.





    2009
    Alberto Adão Tielka fez seis saques, que totalizaram R$ 310,00; Amarante Menezes de Oliveira gastou R$ 2.739,40 com ferragens, eletrônicos e até mesmo flores; Amarílio Vieira de Macedo Neto, presidente do HCPA, gastou R$ 70,00 na Churrascaria Porcão de Brasília; Ana Cristina da Silva gastou R$ 57,51 em uma loja de cosméticos; Ana Lúcia Kern Thomas gastou R$ 913,86, em locais como duas pet shops e um supermercado; Antônio Carlos Maia Schiavo gastou R$ 2.822,84 em ferragens e construção; Carla Cristine Costa gastou R$ 291,23, sendo uma vez em um bazar e duas vezes no mesmo dia em um supermercado; Cássio Bernardes gastou R$ 5.814,29 com ferragens e eletrônicos, além de uma compra em uma loja de instrumentos musicais; Cláudio Fagundes gastou R$ 1.972,01 com ferragens; Danton Pereira da Silva Junior gastou R$ 251,55 com eletrônicos; Eduardo Cândido Bilha Correia fez um único gasto de R$ 198,00; Elisandro Moura da Silva gastou R$ 963,50 com ferragens e farmácias; Ernani Mendes da Silva gastou R$ 15,85 em um restaurante de Brasília; Fernando da Rosa Martins gastou R$ 7.004,66 com ferragens e construção; Fernando Martins Pereira da Silva gastou R$ 886,94 com ferragens e construção, também; Flávio Nei Gonzáles Senna fez três saques, totalizando R$ 220,00; Índio do Brasil Loureiro de Melo gastou R$ 4.220,16 com ferragens e construção; João Alves Ribeiro Filho dispendiou R$ 4.009,10 também com ferragens, sendo que fez dezesseis compras no mesmo local; João Paulo Seixas Casa Nova gastou R$ 3.242,72, sendo que R$ 2.590 foram apenas em saques;


    Jorge Giora gastou R$ 1.909,81 com ferragens; Luiz Francisco Biedrzycki gastou R$ 1.836,18 também com ferragens; Márcia de Castro Quaglia fez duas compras, no total de R$ 160,50, em duas farmácias; Maria Cecília Vercoza Viana gastou R$ 90,00 em uma loja de equipamentos fisioterápicos; Maria Lusenira Pereira de Sousa gastou R$ 223,60, em uma farmácia e em uma loja de produtos naturais; Patrícia de Azevedo Bach fez só uma compra, no valor de R$ 14,50; Paulo César H. Nunes gastou R$ 2.019,68, com ferragens e até mesmo em uma loja de bicicletas; Paulo Roberto Stefani Sanches gastou R$ 248,88 com ferragens; Rejane Morselli gastou R$ 594,16 em lojas de aviamentos, artesanatos, entre outros; Ricardo Oliveira de Souza gastou R$ 2.544,98 com ferragens e eletrônicos; Rute Lima Kaipper gastou R$ 100,00 em um saque único; Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado gastou R$ 44,00 em um restaurante de Brasília; Sérgio Machado Soares gastou R$ 2.665,02 com ferragens, flores, garrafas térmicas, supermercado, aviamentos, entre outros.
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    Terça-feira, 21 de Abril de 2009
    CONVENÇÃO JPSDB – GRAVATAÍ


    Convenção da JPSDB de Gravataí realizada no dia 18. 04, no CTG Pialo da Saudade, foi um sucesso.


    Conforme o Secretário Geral da JPSDB-RS, Daniel 'Leitão" Ludwig, a turma está empolgada e tem tudo para se destacar como um dos maiores e mais atuantes núcleos jovens do Rio Grande do Sul. " A galera é legal, consciente e tem o apoio do Davidson, que é o único gaúcho que ja foi presidente nacional da JPSDB. Por isso tenho certeza que a juventude de Gravataí vai dar muito o que falar", afirmou Leitão.
    Estiveram no evento o presidente municipal Davidson Espindola, o vice-presidente Herculano Spadaro e o secretário geral Silvio Ourique.

    Nominata da Provisória da JPSDB: Presidente Igor Haas; Secretária Laís Helena França. Demais membros: Cassiano de Oliveira, Robson Leão, Andressa da Costa, Cristiene Alves.
    O ato encerrou-se com um saboroso carreteiro, preparado pelo companheiro Ribeiro Serpa.
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    EXCLUSIVO: mau uso de Cartões Corporativos no Hospital de Clínicas 2


    As denúncias sobre o mau uso de Cartões Corporativos apurados por Antônio Felipe Purcino e publicadas aqui no blog da JPSDB geraram matérias até na RBS TV.
    Esta semana começamos uma nova série.
    Em mais um grande trabalho investigativo de Purcino você conhecerá o uso dos cartões do Hospital de Clínicas. Confira a segunda parte, e para ver as anteriores clique aqui.



    Vamos analisar os gastos de cada servidor:
    2008
    Alberto Adão Tielka gastou R$ 360,00, sendo este valor em três saques, realizados num espaço de oito dias; Amarante Menezes de Oliveira gastou R$ 5.177,64 em lojas de ferragns, eletrônicos, cópias, entre outros. Destacam-se também gastos com combustíveis e uma loja chamada “Extremosul Aventura”; Ana Lúcia Kern Thomas gastou R$ 824,62 com ferragens e também duas compras em supermercados, duas em uma veterinária e outra em uma loja de artigos para caça e pesca; Antônio Carlos Maia Schiavo gastou R$ 8.874,32 em ferragens e material de construção. Arno Eisen fez apenas um saque no valor de R$ 250,00; Carla Cristine Costa gastou R$ 566,08, sendo quatro compras em supermercados, entre outros; Cássio Bernardes gastou R$ 10.796,87 com eletrônicos, construção e ferragens. Chamam a atenção duas compras na loja de instrumentos musicais Mil Sons; Cláudio Fagundes fez uma única compra de R$ 20,61 em uma loja de material elétrico.

    Elisandro Moura da Silva gastou R$ 206,19 em dois locais apenas; Ernani Mendes da Silva gastou R$ 167,69 em restaurantes de Brasília; Fernando da Rosa Martins gastou R$ 14.209,40 com ferragens, construção e eletrônicos; Fernando Martins Pereira da Silva gastou R$ 3.704,72 em informática e ferragens; Flávio Nei Gonzales Senna gastou R$ 990,00 somente em saques; Índio do Brasil Leal Loureiro de Lima gastou R$ 10.390,03 com ferragens, eletrônicos e construção; Jairo Henrique Gonçalves gastou R$ 349,99 em restaurantes de Brasília, no mesmo período do servidor Ernani; João Alves Ribeiro Filho gastou R$ 7.956,09 com ferragens; João Antônio Paim Rodrigues gastou R$ 103,88 em duas oportunidades, com restaurantes de Brasília; João Paulo Seixas Casa Nova gastou R$ 3961,50, sendo que R$ 3.230,00 foram em saques; Jorge Giora gastou R$ 2.670,86 com informática e ferragens; Lúcia Coelho da Costa Nobre fez apenas um gasto, de R$ 20,50, em um restaurante de Brasília.

    Luiz Francisco Biedrzycki gastou R$ 6.999,06 também com ferragens e construção; Maria Cecília Vercoza Viana gastou R$ 197,37 com apenas uma compra; Maria Lusenira Pereira de Sousa gastou R$ 173,28 em três situações (duas farmácias e um supermercado); Neiva Teresinha Finato gastou R$ 96,08 em restaurantes de Brasília; Patrícia de Azevedo Bach gastou R$ 65,80, em dois saques e em um restaurante de São Paulo; Paulo César H. Nunes gastou R$ 3.273,48 com ferragens e construção; Paulo da Cunha Serpa gastou R$ 58,51 em uma loja de ferragens e em um restaurante de Brasília;

    Rejane Morselli gastou R$ 1.981,93 em lugares curiosos, como lojas de aviamentos, supermercados, lojas de departamentos (Americanas), lojas de brinquedos e bijuterias; Ricardo Oliveira de Souza gastou R$ 3.614,73 em ferragens e eletrônicos, além de ter feito cinco compras em lojas de instrumentos musicais e uma compra em um supermercado; Rosa Lúcia Vieira Maidana gastou R$ 241,72 em um hotel e restaurantes de Gramado, entre outros; Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado gastou R$ 259,74 em restaurantes de Brasília; Sérgio Machado Soares gastou R$ 6.347,10 com ferragens, farmácias, aviamentos e artigos para artesanato

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