terça-feira, 17 de março de 2009

Retorno em plena forma

Várias personalidades da política gaúcha desfilaram no galpão do Reponte, durante o final de semana. No sábado, entrevistamos os deputados federais Henrique Fontana (PT) e Manuela D’Ávila (PC do B) e o estadual Sandro Boka (PMDB). Mas quem mais chamou atenção mesmo foi Emília Fernandes, com direito a quebra de protocolo com a apresentadora Vera Armando, no palco, elevando a santanense à representante gaúcha da beleza feminina em Brasília. O derretimento de Vera (e também de Enon Cardoso que na foto aparece a entrevistando) é justo. Aos 59 anos, a deputada federal petista recém empossada está ainda mais elegante e simpática – tributos que somados ao apoio de Sérgio Zambiasi a fizeram se inserir na arena política estadual e ser eleita a primeira mulher senadora em 1994 pelo PTB.

Durante os oito anos de Senado, a professora passou pelo PDT, onde concorreu ao governo estadual em 1998, e pelo PT, onde ingressou depois. Emília Fernandes fez parte daquele grupo em que pertenciam também Sereno Chaise e Dilma Rousseff, que rompeu com o PDT, pouco depois de sair do governo Olívio Dutra. O último cargo público ocupado por ela foi em 2003, quando assumiu a Secretaria Especial de Política paras Mulheres, onde permaneceu um ano até ser atropelada pelo grupo paulista do partido. Ela está na Câmara desde o mês passado, quando assumiu a cadeira federal com a morte do companheiro Adão Pretto.

Um comentário:

  1. Terça-feira, 17 de Março de 2009
    Saiba como se nordestiza a política gaúcha

    São episódios de política rasteira, os quatro vis episódios mais recentes que resultaram numa selvagem e orquestrada escalada de ataques ao governo da sra. Yeda Crusius. A política gaúcha se nordestiza a olhos vistos. Conheça as razões mais atuais:

    1) o vice-governador Paulo Feijó, gravou à socapa uma conversa privada com o chefe da Casa Civil de Yeda, César Busatto, que diante da revelação escandalosa do conteúdo, teve que se demitir.

    2) o Cpergs promoveu uma campanha pública de virulência política inédita contra a pessoa da governadora, sendo obrigado a recuar pelo Ministério Público.

    3) uma deputada, Luciana Genro, e um vereador, Pedro Ruas, convocaram a imprensa para produzir nove devastadoras denúncias de uso de caixa 2 e desvio de dinheiro público contra políticos do PSDB, empresários e a própria Yeda, mas os locais indicados como depósitos de provas apenas revelaram que ali não havia nada.

    4) um auditor do governo estadual, o sr. Adão Praiani, demitido sem justa causa, produziu um CD com escutas de conversas de políticos do governo tucano, avisou que elas tinham ocorrido de modo criminoso e denunciou todo mundo,mas o destinatário da encomenda, a OAB, duvidou do presente, e no dia seguinte o Ministério Público avisou que era tudo mentira de Praiani.

    . O suicídio de Marcelo Cavalcante, ex-representante do governo do RS em Brasília, nem entra na lista porque a exploração política do cadáver, apenas comprovou o caráter mórbido com que agem os inimigos e adversários de Yeda no RS.

    . Que doença terrível é esta que se abate sobre o Rio Grande, onde a infâmia, a injúria, a calúnia e a difamação viraram arma política de uso corrente ?

    . Este Estado já foi melhor.

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