sábado, 7 de março de 2009

AUD é semi finalista em concurso nacional



A camaquense AUD ficou entre as quatro finalistas do Prêmio ANA, da Agência Nacional das Águas. O troféu é instituído anualmente a entidades privadas e órgão públicos que melhor atuam na conservação, uso racional das águas e controle informatizado de níveis e volumes. O anúncio dos vencedores e a entrega dos prêmio aconteceu em Brasília.

3 comentários:

  1. Saiba como o governo inverte o jogo no caso da denunciação caluniosa do PSOL

    Será nesta segunda-feira a tarde a reunião agendada entre a governadora Yeda Crusius e o procurador Geral da República, Luiz Fernando de Souza.

    . A agenda da reunião é incomum e poderá resultar num duro golpe à armação iniciada pelo PSOL do RS no caso da denunciação caluniosa contra Yeda, empresários e PSDB, realizada há duas semanas, envolvendo uso de caixa 2 e recursos públicos. O PSOL até hoje não apresentou provas e tem repetido que elas estão no Ministério Público Federal, mas o MPF não ajuda a esclarecer o que tem e o que não tem em seu poder. Na segunda-feira da semana passada, pressionado pelo ex-secretário Aod Cunha, o MPF expediu uma certidão mitigada em favor de Aod, restrita à comarca de Porto Alegre, prometendo para mais tarde a emissão de uma certidão mais ampla. Surpreendentemente, na quinta-feira, um dia depois do anúncio de Yeda de que iria ao procurador Geral, em Brasília, o MPF do RS chamou Aod para entregar-lhe nova prova de inocência.

    - Além de inverter a mão no jogo político que a prejudica nesse caso do MPF, o governo também resolveu endurecer o jogo com a Polícia Federal do RS. É que o governo avisou que vai acompanhar as novas investigações que serão feitas no Estado, exatamente sobre a denunciação caluniosa do PSOL.

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  2. Ministério Público atestou que Genro e Ruas mentiram

    O PSOL e o PT não tussiram e nem mugiram diante da emissão de certidão do Ministério Público Federal para o ex-secretário Aod Cunha.

    . Aod, acusado sem provas, buscou certidão para demonstrar que seus acusadores Luciana Genro e Pedro Ruas mentem.

    - A interpelação judicial contra Genro e Ruas está na rua. Diante da reação, Genro e Ruas não falam mais no ex-secretário. Eles insistem na necessidade de que os demais caluniados apresentem provas de inocência por acusações feitas sem provas.

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  3. Segunda-feira, 9 de Março de 2009
    Artigo: "Pede o boné, Tarso !"

    Clipping / IstoÉ/Terra / Segunda-feira, 9 de março.

    Pede o boné, Tarso
    Leonardo Attuch
    attuch@istoe.com.br

    Ao não condenar os assassinatos do MST, ele perdeu toda a condição de ser ministro.

    O que se espera de um ministro da Justiça? Se o ministro da Pesca deve ao menos saber colocar uma minhoca num anzol, o mínimo que se espera de um chefe da Justiça é que ele tenha noções básicas de... Justiça. Parece óbvio, elementar e até mesmo ululante, como diria Nelson Rodrigues, mas o nosso ministro, Tarso Genro, deu a demonstração mais completa de que desconhece esse conceito.

    Dias atrás, ao ser questionado sobre quatro assassinatos cometidos barbaramente pelo Movimento dos Sem Terra, numa chacina em Pernambuco, Tarso Genro afirmou que o movimento pretensamente social apenas adota táticas "arrojadas" na busca dos seus objetivos. Nenhuma palavra de condenação, luto ou mesmo de solidariedade em relação às vítimas.
    Consta que na juventude Tarso Genro foi um radical militante comunista, adepto da revolução bolchevique. Com o passar dos anos, teria vindo a maturidade e, com ela, algum equilíbrio e uma certa sabedoria. Na família, o gene maluquinho continuaria se manifestando apenas na filha Luciana Genro, deputada federal pelo PSOL. Mas quem sai aos seus não degenera, já dizia o provérbio. A filha é o espelho do pai. Ou, quiçá, o pai é o espelho da filha.
    No episódio do MST, Tarso Genro deixou claro que não enxerga a Justiça como um valor absoluto, mas sim como uma mercadoria subordinada às suas preferências e convicções políticas. Que petistas tolerem pequenos pecados, como um mensalão aqui e um dossiezinho acolá, tudo bem. Já estamos acostumados. Mas passar a mão na cabeça de quem executa uma chacina a sangue-frio, estando sentado na cadeira de ministro da Justiça, é demais. Só faltou vestir de vez o boné dos sem-terra.

    O presidente Lula, que já chegou a usar o bonezinho numa cerimônia no Palácio do Planalto, classificou os assassinatos como "inaceitáveis". Se sua palavra for levada ao pé da letra, deve-se entender que é também inaceitável a permanência de Tarso Genro como ministro da Justiça. Sendo assim, Lula tem algumas opções. Pode dar uma de capitão Nascimento e ultimar ao seu ministro um "pede pra sair". Se quiser ser ameno ou diplomático, pode sugerir a ele que peça o boné e vá pescar num arroio qualquer. Ou, quem sabe, que vá plantar alfaces em alguma terra improdutiva do Rio Grande do Sul. Com Tarso, o Brasil está virando terra sem lei.

    Postado por Polibio Braga às 21:19 1 comentários

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