Na reunião de ontem, em Porto Alegre, que tratou do futuro do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA) chamou atenção a defesa feita pelo secretário Osmar Terra para a instalação de uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no hospital. Para ele, se o HNSA já estivesse com os equipamentos instalados e funcionando, a casa poderia já ser referência e assim, receber um aporte bem maior de recursos.
A lembrar: a direção antecessora do hospital, que tinha no comando o atual secretário municipal de Administração, Cláudio Osmã, esteve a um passo de fazer a UTI funcionar. Quando os novos gestores assumiram, os equipamentos foram embalados e a sala da futura ex-UTI teve sua finalidade redefinida. O argumento é de que não haveria condições de mantê-la financeiramente. Cada diária de UTI, segundo Terra, rende ao hospital R$ 500,00 – o que significa dizer, sob o ponto de vista administrativo, que é um "bom negócio” para quem as possui.
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