sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Mariza fica, mas chamuscada

Depois da novela que durou quase uma semana, a protagonista da trama decidiu manter-se no mesmo papel. Mariza Abreu continuará secretária estadual da Educação, após conversa pela manhã com a governadora e, segundo ela, depois de uma série de pedidos de vários segmentos para que ela fique. Não acredito, como alguns já estão pregando, em fortalecimento de sua imagem após a confusão. E até arrisco a dizer que o gesto da secretária significará perda de credibilidade para as negociações futuras. Agentes do governo quando dizem que saem tem de sair mesmo. Quando só ameaçam ou são ameaçados, ficam mal – passados, em fritura de fogo baixo. Prova disto é o discurso completamente alterado de Mariza Abreu. À tarde, ela já tinha um conceito completamente diferente sobre a Assembleia Legislativa e seus deputados. A reprimenda dada por Yeda Crusius não deve ter sido pequena.

3 comentários:

  1. lei de numero 13.121 do dia 08 de janeiro de 2009 Artigo 1* &1,&2,&3,vetados .. Artigo 2* cumprimento 200(duzentos)dias letivos e 800(oitocentas)horas-aulas DIÁIO OFICIAL dia 09/01/2009 pagina 01.(OF.GG/SL-001 VETOPARCIAL AO PROJETO DE LEI 285/2008.

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  2. Parabens pelo blog!!!
    Vc merece muito sucesso!!!
    Feliz 2009
    Abraço!
    Dédi- POA/RS

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  3. Cpers não quer mudança, mas revolução socialista

    Se você for na homenagem de 20 de junho de 2008 da CUT Socialista e Democrática, que está na Internet, ali está esclarecido que Rejane Oliveira, presidente do Cpergs, faz parte de uma ampla aliança política que veio cortar a “oposição branda” ao Governo. Quer dizer: está claro não há interesse nenhum em discutir educação. Este pessoal veio para fazer revolução socialista na educação do Rio Grande do Sul. Diz textualmente que “nas primeiras entrevistas, a professora já disse a que veio: promete aumentar o tom das reivindicações, resgatarar a luta pelo reajuste salarial e defender com unhas e dentes a qualidade da Educação Pública.”. Conforme Rejane, construir um “projeto político pedagógico em parceria com a comunidade escolar. Que projeto é o que ela pretende não se sabe, mas a professora Rejane é semi-analfabeta, como a maioria já percebeu, pois não consegue se expressar sem errar - em português.Não pode culpar este governo nem o neo-liberalismo, pois nasceu bem antes deles. O que ela quer, não se trata apenas de projeto pedagógico, que não precisa adjetivos. Professor não tem que meter política partidária e poderes na cabeça de aluno ou de pai, nem meter política para dentro da escola. Mas o que ela aparenta ser algo muito parecido com a Venezuela.É por isto mesmo que ela não compreende que a educação deva ter resultado por aluno.Ela quer fazer agitação social e política. É nisto que está incluído o que ela chama de “formar cidadania” mas não tem coragem de dizer.

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