De Gravataí, leitor envia e-mail relacionando crime ocorrido no final do mês de dezembro em Camaquã, com outro ocorrido antes, que vitimou parente sua. Trata-se do mesmo autor.
“Alex, meu nome é José Eduardo Rosa, moro na cidade de Gravataí/RS há dezoito anos, sou casado e pai de dois filhos. No ano de 2008, no mês de fevereiro, morreu minha cunhada Lisiane Machado, vítima deste carniceiro de apelido “Claudião”, morta a golpes e pauladas por ele e pela sua companheira que não sei o nome. Minha cunhada, prostituta na cidade de Camaquã e já há algum tempo viciada em craque, morava no tal morro, perto do presídio, que eu pessoalmente não conheço. Minha cunhada não foi a primeira e com certeza não foi a última, já que ele continuava a solta vitimando mulheres.
Minha cunhada durou 30 dias depois da agressão. Depois das várias cirurgias que sofreu, não resistiu. Mas teve tempo de me contar a forma com que essa infeliz pessoa lhe vitimou. Prostituta infelizmente sempre será tratada de forma marginal até mesmo pelas próprias autoridades. Mas trata-se de um homicídio e as autoridades não tomaram as devidas providências. O indivíduo já era um velho conhecido da polícia local, mas nem detido foi. Se essa pessoa estivesse detida depois deste crime não teria cometido outro”.
Agradeço sua atenção, um abraço.
José Eduardo Rosa
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