Diante das alterações políticas da administração a entrarem em vigência a partir de janeiro, começa dentro do PP local um processo de insurreição. Os descontentes, maioria preterida pelo novo governo, vociferam contra Molon e já ameçam trocar de sigla. Um dos destinos seria o fragilizado PSDB. O outro seria o DEM. Repete-se a história: enquanto está sendo conveniente, tudo é sorriso. Já quando a mesada é cortada, desaparece também a convicção partidária.
Está na hora de PP assimilar que não é mais o partido-cabeça do governo. Como diz o humorístico: “...isso não te pertence mais”. E, por mais que algumas mexidas pareçam absurdas (e são mesmo), deve a dança obedecer ao ritmo da melodia.
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