Objetivo da Federarroz é
compartilhar com a sociedade o reconhecimento ao órgão
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A 27ª edição da Abertura Oficial
da Colheita do Arroz, a ser realizada entre 16 e 18 de fevereiro, na Estação
Experimental do Irga, em Cachoeirinha, celebrará a relevância do trabalho de
pesquisa que o órgão vem desenvolvendo para o arroz brasileiro. Esta foi a principal
mensagem passada pelos organizadores do evento, em coletiva realizada na manhã desta
segunda-feira (16).
Henrique Dornelles, presidente da Federarroz, disse que o Irga tem uma
base essencial e indispensável para a manutenção da produção de arroz:
“A manutenção do Irga e o bom desenvolvimento do
instituto é uma questão de manutenção da segurança alimentar brasileira"
Dornelles também comentou que num cenário onde outros estados vêm
diminuindo produção e produtividade, o trabalho do Irga se torna fundamental
para uma projeção de 9 milhões de toneladas, que corresponde a 75% da produção
brasileira.
O que mais disse o presidente da Federarroz:
Local do evento:
"Trouxemos a abertura aqui para esta estação,
pois é aqui que nasce a tecnologia para nossas lavouras. Assim, queremos
valorizar este órgão, compartilhando esta visão que temos com a sociedade
gaúcha e brasileira”
Atrações da 27ª Abertura:
"Traremos contextos com análises críticas do
mercado, tanto no setor produtivo quanto nas indústrias e varejo. Vamos abordar
as mudanças econômicas que estamos vivenciando e como passar por este momento
conturbado"
Sobre recente relatórios da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) e do Ministério da Agricultura:
"Não se detecta qualquer resíduo de produto
químico no arroz gaúcho. Isso se deve a um trabalho de difusão e
tecnologia"
Espaço para soja na abertura
"A soja é uma ferramenta que não estará
desconectada da lavoura de arroz”
Já o presidente do Irga, Guinter Frantz, falou na entrevista sobre a satisfação de o órgão estar recebendo o principal evento do setor arrozeiro no país em sua sede. Ele lembrou dos projetos de produção e incentivo ao consumo do arroz que estão sendo desenvolvidos pelo instituto, como a formulação de materiais resistentes à doenças e que use menos defensivos agrícolas.
Disse Frantz:
"Nosso produtor precisa ter mais renda.
Além da pesquisa, nos preocupamos que o produtor tenha rentabilidade e consiga
enfrentar problemas como o clima e os custos de produção(Fonte e fotos: Federarroz/AgroEffective)
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