segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Irga é o grande homenageado da 27ª Abertura da Colheita



Objetivo da Federarroz é compartilhar com a sociedade o reconhecimento ao órgão  
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A 27ª  edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz, a ser realizada entre 16 e 18 de fevereiro, na Estação Experimental do Irga, em Cachoeirinha, celebrará a relevância do trabalho de pesquisa que o órgão vem desenvolvendo para o arroz brasileiro. Esta foi a principal mensagem passada pelos organizadores do evento, em coletiva realizada na manhã desta segunda-feira (16).

Henrique Dornelles, presidente da Federarroz, disse que o Irga tem uma base essencial e indispensável para a manutenção da produção de arroz:

“A manutenção do Irga e o bom desenvolvimento do instituto é uma questão de manutenção da segurança alimentar brasileira"

Dornelles também comentou que num cenário onde outros estados vêm diminuindo produção e produtividade, o trabalho do Irga se torna fundamental para uma projeção de 9 milhões de toneladas, que corresponde a 75% da produção brasileira.

O que mais disse o presidente da Federarroz:

Local do evento:
"Trouxemos a abertura aqui para esta estação, pois é aqui que nasce a tecnologia para nossas lavouras. Assim, queremos valorizar este órgão, compartilhando esta visão que temos com a sociedade gaúcha e brasileira”

Atrações da 27ª Abertura:
"Traremos contextos com análises críticas do mercado, tanto no setor produtivo quanto nas indústrias e varejo. Vamos abordar as mudanças econômicas que estamos vivenciando e como passar por este momento conturbado"

Sobre recente relatórios da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura:
"Não se detecta qualquer resíduo de produto químico no arroz gaúcho. Isso se deve a um trabalho de difusão e tecnologia"

Espaço para soja na abertura
"A soja é uma ferramenta que não estará desconectada da lavoura de arroz”


Já o presidente do Irga, Guinter Frantz, falou na entrevista sobre a satisfação de o órgão estar recebendo o principal evento do setor arrozeiro no país em sua sede. Ele lembrou dos projetos de produção e incentivo ao consumo do arroz que estão sendo desenvolvidos pelo instituto, como a formulação de materiais resistentes à doenças e que use menos defensivos agrícolas.

Disse Frantz:
"Nosso produtor precisa ter mais renda. Além da pesquisa, nos preocupamos que o produtor tenha rentabilidade e consiga enfrentar problemas como o clima e os custos de produção

(Fonte e fotos: Federarroz/AgroEffective)

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