Por Nelson Egon Geiger/
Advogado
Não sou insistente. Trata-se das notícias que, quase todas as semanas a mídia divulga. Mais uma denúncia contra o ex-presidente LULA. Aquele que há poucos meses dizia que: “duvido alguém mais honesto do que eu”
Não sou insistente. Trata-se das notícias que, quase todas as semanas a mídia divulga. Mais uma denúncia contra o ex-presidente LULA. Aquele que há poucos meses dizia que: “duvido alguém mais honesto do que eu”
Pois
divulgado nos noticiosos de segunda-feira dia 10, e estampado na imprensa
escrita do dia 11 (ZH, página 17) consta que o Ministério Público Federal denunciou LULA, mais um sobrinho de nome Taiguara
Rodrigues, o principal diretor da Construtora Odbrecht e mais oito pessoas
por esquema de desvios de verbas do BNDES.
O desvio
teria sido por financiamentos de obra superfaturada em Angola, na África, que a
referida construtora contratou e que teve a participação de uma empresa do
sobrinho citado. Empresa que, segundo consta, não tinha aptidões para as obras
previstas.
Conforme
a imprensa, os investigadores apuraram que a Construtora Odbrecht tinha a ajuda
de LULA para conseguir a liberação
de empréstimos no banco mencionado e que, por tal “ajuda” o ex-presidente teria recebido “remuneração por palestras”. E outras vantagens indiretas, como o
pagamento de despesas de um irmão do ex-presidente. Despesas como mensalidades
de plano de saúde e combustíveis. Que graça, não?
Ora quem
é que estaria disposto a assistir palestras do despreparado ex-mandatário. Daí
que ditas palestras, quando feitas por personalidades, são remuneradas
porquanto se cobram ingressos dos assistentes. Mas quem pagaria para ouvir
bobagens? Sim, porquanto conteúdo cultural ou técnico não se vislumbra pudesse
haver.
Entendo
que o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL está buscando encontrar os descaminhos
utilizados pelo ciclópico plano de enriquecimento montado no Brasil pelo antigo
ex-dirigente e sua “troupe”. Em
verdade os golpes no erário não se limitaram à Petrobrás. Também à Eletrobrás, ao
BNDES, e outros tantos órgãos públicos que foram, literalmente, “esfacelados” pela cambada que assumiu o
governo a partir de 2003. Aliás, esse episódio agora denunciado teria ocorrido
entre 2008 e 2015. Quer dizer, nem mesmo LULA
era mais o mandatário. Mas continuava influindo.
Por isso
que, sobrado ao País um caos econômico nas contas públicas, o Governo
Substituto obriga-se em solicitar ao Congresso Nacional uma emenda
constitucional que crie um TETO para os gastos públicos nos próximos vinte
anos. Prazo que se presume necessário para retirar o país do poço deficitário
no qual foi jogado pelos inconseqüentes, demagogos e corruptos mandatos
petistas.
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