A falta de uma liderança efetiva está levando o PMDB camaquense a cometer algumas barbeiragens crassas, as quais dão a impressão de falta de rumo.
Sensação que vem seguidamente sendo reforçada. Exemplo: o presidente da sigla, Tiago Camerini está voltando para a Secretaria da Infraestrutura, duas semanas depois de pedir a exoneração. Motivo: o aceno dado para ele ser candidato a vice-prefeito (fosse do PP ou do PSB) em 16 não rolou.
Após a confirmação de Robson Marques como o nome governista, o sonho de alguns peemedebistas de compor com Beto Grill como cabeça e vice ficou mais distante. O PSB, porém, gravita no bloco da situação, podendo assumir um papel de aliado de luxo na campanha.
Este é o primeiro ano que o PMDB faz campanha municipal sem o seu articulador Ludgero Marques, falecido no início de 14. Para substituí-lo poderia usar a experiência de Ayrton Prestes, gênio de bastidores, mas não quis. Ainda há tempo.
Sobre quem deverá ser o vice pelo PMDB? Tem tudo para ser Ernesto Molon. O ex- prefeito diz que não quer, mas está envolvidinho demais no processo. E diga-se: Ernesto Molon é o que o PMDB tem de melhor em Camaquã. O problema é que alguns dos seus pares não reconhecem.
Como reagiu João Carlos com a ida e, agora, a volta de Camerini? Por conhecer o PMDB, sem surpresa. Além do mais, tem uma eleição em breve e a manobra fez parte parte do pacote.
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