Muito destacado entre os participantes o fato de administração João Carlos estar fechando o ano com os pagamentos salariais de 1.600 servidores estar em dia, assim como os compromissos com os fornecedores. E isso, numa realidade financeira pública que aponta para 3 mil prefeituras brasileiras não fechando suas contas, é sem dúvida algo a ser destacado.
No seu discurso, ao lado do presidente da Executiva Municipal, Cláudio Cruz, que tem sido elogiado por sua condução do partido neste período pré-eleitoral, do deputado federal Luiz Carlos Heinze, do diretor administrativo da Corsan, Marcus Viniciuis de Almeida e do presidente da JP, Vitor Azambuja, João Carlos enalteceu esse lado austero - tanto o verificado na prefeitura, quando na Câmara de Vereadores. Sobre a Câmara, aliás, o prefeito classificou seus membros e funcionários como "um exemplo de seriedade no trato com a coisa pública".
Nas mesas, entretanto, o assunto era a sucessão. De dez em cada dez pepistas e aliados, a torcida é para que o secretário da Saúde, Robson Marques seja o nome principal na chapa majoritária. João Carlos não falou em sucessão no seu pronunciamento, mas depois, em conversa com esse jornalista, disse que essa (escolha de nomes) é uma decisão de partido, mas no que depender dele, na hora adequada, Robson terá todo o seu apoio.
O encontro desta quinta teve a participação de representantes de todos os partidos coligados - inclusive do PSDB, com os secretário Zeca Dorneles e o assessor Paulo Souza.
Um dos mais aplaudidos foi Vitor Azambuja, que de forma sucinta deu o tom da mobilização da ala em 2016. A Juventude pepista tem sido fundamental nos resultados favoráveis das últimas eleições. Assessor de Marcus Vinicius na Corsan, Vitor vem se lapidando para assumir, com serenidade, essa liderança. O guri é bom.
Nenhum comentário:
Postar um comentário