
A matéria denuncia um esquema de corrupção envolvendo a ministra, o seu filho Israel Guerra, uma empresa de transporte aéreo de carga e os Correios. Para fazer dar certo um contrato entre a estatal e a paulista MTA Linhas Aéreas, a Capital, empresa de Israel cobrava 6% dos valores totais pagos à MTA. Foram repassados neste contrato R$ 84 milhões dos Correios à MTA. Israel e seus sócios embolsaram mais de R$ 5 milhões no negócio.
O Problema é que segundo a edição de Veja, tudo aconteceu com o conhecimento e aval da ministra mais poderosa da República. Um trecho da matéria revela que Erenice recebera em seu apartamento funcional o empresário que negociava com o filho. Outro trecho diz que ela mesma cobrou deste empresário pressa no envio de um pagamento pelos “serviços” do filho.
Ainda não sei como os demais órgãos gigantes da comunicação vão tratar o assunto nas próximas horas. Mas que terão de abordar, terão. E pelo repulsa que este tipo de ocorrência causa na população, também não tenho dúvida de que neste momento a cúpula da campanha petista deve estar sentindo calafrios.
Sabem que a coisa é grave. Potencialmente muito mais grave que o caso da violação do sigilo dos dados da família do adversário tucano José Serra. Sabem que é um vigoroso golpe na pretensão de levar a eleição já em 3 de outubro. Enfim, a paulada é forte.
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