Comparação - Nas coberturas de guerras e em eventos como este do Haiti é que se vê o poder das empresas de comunicação do mundo. E se chega a conclusão de que a gigante Rede Globo, perto de uma CNN, é uma tevezinha. Na real, o mesmo vale para o resto.
Barriga - O mico da cobertura da tragédia até agora foi a divulgação de uma foto de 2008, de um terremoto na China, como se fosse do Haiti. Agências de notícias e grandes jornais caíram na pegadinha. O Zero Hora foi um.
Contradição - Ainda sobre o Haiti, é impressionante como quando se precisa de dinheiro para mandar para fora, a torneira de Brasília abre rápido. Já quando é para ajudar os conterrâneos, também vítimas de fenômenos, a válvula emperra em nome da burocracia.
PMDB-PDT - Se o PDT fechar com o PMDB, o que é o mais provável, o vice da chapa será o deputado federal Pompeo de Mattos. O homem nada tem a ver com Fogaça, mas está longe de se tornar um Paulo Feijó (DEM) de bombacha.
Campanha - Cresce a pressão pela candidatura ao parlamento do secretário da Agricultura, João Carlos Machado (PP). Além do partido, representantes do setor rural trabalham pela candidatura.
Asilo - Sociedade e governo foram alertados para os problemas do Lar Nilda de Souza Azambuja, em camaquã. Informações dadas aqui, foram repercutidas pelos colegas da Rádio Camaquense e do jornal Gazeta Regional, que fizeram um responsável trabalho de ampliação da matéria.
Arambaré - Mendes Ribeiro Filho (PMDB) recebe, no dia 27, o título de Cidadão de Arambaré, na Câmara de Vereadores. Lembrança do parlamento municipal é mais do que justa.
Parceiros - PSDB e PP muito próximos de estarem fechados oficialmente em chapa única para eleição estadual majoritária. Possibilidade de coligação entre PP e PSB sempre foi um delírio.
Promissor - Em seu primeiro mandato na Câmara de Porto Alegre, o vereador João Pancinha (PMDB) tem tudo para trilhar um longo caminho na política, com decolagens mais altas. O simples fato de estar se associando a figuras de índoles respeitáveis já é um bom sinal.
Mudanças - Ernesto Molon (PMDB) deverá promover trocas quando voltar à prefeitura em fevereiro. Não se trata de uma reforma administrativa, mas em pelos menos três cargos de relevância haverá trocas – de nomes e de conceitos.
