A agenda da governadora Yeda Crusius (PSDB) foi cumprida com êxito na Costa Doce, nesta sexta-feira. Primeiro foi Dom Feliciano, depois Chuvisca, Camaquã e por fim, Arambaré. Eram 13h30min quando o helicóptero oficial voltou para Capital. Este Blog acompanhou Crusius em Camaquã e Arambaré.
No balneário tudo tranqüilo. O prefeito Alaor Pastoriza Ribeiro (PMDB) fez um interessante discurso de agradecimento: “O mundo se divide em A.C e D.C”, se referindo ao calendário Cristão. E depois completou: “E a história de Arambaré, tenha certeza, governadora, se dividirá entre antes e depois do asfalto”. Ao lado dos deputados Mendes Ribeiro Filho (PMDB) e Pedro Pereira (PSDB) e do secretário Daniel Andrade (Infraestrutura), Yeda foi demoradamente saudada quando anunciou a obra.
Em Camaquã, a governadora também recebeu um tratamento caloroso, mas também algumas vaias, promovidas como sempre pelo sindicato do oposicionista PT – o Cpers . E Yeda desceu em Camaquã mesmo sabendo da presença no local da cerimônia dos manifestantes Cpers. Ciente do significado da obra que estava anunciando - a pavimentação da RS-350 Camaquã -Arambaré – e embalada pelo apoio da maioria que esteve no trevo, Yeda não se intimidou e fez um discurso forte, com energia e argumentos.
Indignado com a falta de postura dos educadores e políticos de oposição que tentaram melar o momento, o prefeito de Camaquã, Ernesto Molon (PMDB) também discursou forte. Em defesa da governadora, que trazia esperado anúncio para Região, Molon não economizou palavras para condenar a iniciativa dos sindicatos e de integrantes da oposição. Molon, aliás, falou o que a maioria queria dizer. (Foto:Jefferson Bernardes/P.Piratini)
