Depois de um período de especulações sobre troca no secretariado, as coisas voltam a se acomodar na prefeitura. Como a coluna, aliás, já havia antecipado em meio a tempestade, nada muda no governo Molon.
Mas pressões continuam. Algumas indicações que não se consumaram no início da ocupação, em janeiro, volta e meia teimam em latejar nos ouvidos do prefeito.
Mas não é típico de Molon mudanças muito radicais. Tem sido assim e será assim. O secretariado só não termina o governo com a mesma composição se houver duas situações:
1. Que algum titular de pasta cometa uma falha que fira a imagem do governo peemedebista.
2. Que haja algo o suficientemente forte para mudar positivamente os rumos da gestão peemedebista. Como um grande projeto político-administrativo, por exemplo, no qual esteja embutida alguma exigência de troca técnica.
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