segunda-feira, 11 de maio de 2009

PT quer se espraiar regionalmente

Tanto para 2010 como para 2012, o PT da Costa Doce está largando na frente para as próximas eleições. Zelmute Oliveira, presidente da AD Costa Doce e secretário de São Lourenço do Sul, é o nome já lançado e que será apoiado pela sigla da região para deputado estadual no ano que vem. Já para as eleições municipais a discussão começou na semana passada. Em encontro em Camaquã, no qual participou o ex-governador Olívio Dutra, o vereador José Carlos Copes foi anunciado como o nome do partido para suceder Ernesto Molon (PMDB).

Depois de duas eleições indo a reboque do PDT, os petistas sentem a necessidade de disputarem uma eleição municipal sozinhos. E apoios seriam fundamentais - como o do PSB, por exemplo, ou PDT, por quê não? O prematuro lançamento de Copes tem alguns objetivos claros. O principal deles é marcar posição e desde já aferir a reação dos parceiros de esquerda de sempre. Já a candidatura de Zelmute ganhará um força extra caso o companheiro Olívio Dutra confirme sua participação na eleição de 2010 como concorrente à Assembléia. Olívio será um natural puxador de votos, diminuindo em pelo menos 5 mil votos o total necessário para a eleição dos companheiros de bancada.

Um comentário:

  1. Yeda defende modernização da legislação ambiental com autonomia aos estados





    Em encontro com líderes empresarias e do agronegócio, nesta segunda-feira (11), no Palácio Piratini, a governadora Yeda Crusius voltou a defender a modernização do código ambiental brasileiro. Argumentou que não podem ser aplicadas sanções aos produtores rurais sobre uma legislação antiga, não-federativa, e deu total apoio à Frente Parlamentar de Agricultura - formada por deputados federais -, que discute emendas ao código. "A questão mais emergencial é dar segurança jurídica ao campo, para que vá decidindo o seu plantio e a sua exploração econômica", ressaltou a governadora.

    O código nacional é de 1965, foi reeditado mais de 140 vezes e regulamentado pelo presidente Lula, através de decreto, com sanções e penalidades a agricultores, em 2008. Yeda observou que as regras ambientais brasileiras atrapalham a produção agrícola e enfatizou que o Congresso Nacional deve votar, com rapidez, emendas que restaurem a autonomia dos estados no cuidado ambiental. "O governo gaúcho assume e, se for preciso, lidera o caminho para chegar a Brasília e mudar o que de errado existe nessas regras", frisou.

    Yeda disse também que prestou solidariedade ao povo catarinense quanto ao novo Código Ambiental do Estado, em manifestação ocorrida na última sexta-feira (8), em Chapecó, e afirmou que os problemas ambientais do mundo são graves. "Estão ocorrendo enchentes nunca vistas no Norte e no Nordeste, e seca no Rio Grande do Sul", destacou.
    Para o secretário do Meio Ambiente, Berfran Rosado, o Estado reconhece as dificuldades de implementação do código florestal e identifica o tamanho do impacto que isso traria aos produtores gaúchos e à economia. "Existe uma necessidade de atualizar o código florestal brasileiro a cerca do tema reserva legal", destacou. Ainda conforme Rosado, as medidas provisórias que mais atingem os produtores são de 2001 e 2006. "Portanto, elas não passaram pelo crivo da democracia e pela representação de todos os estados", explicou, acrescentando que a medida provisória pode ser alterada por votação e através de emendas, com os ajustes necessários

    Além de secretários, deputados estaduais e federais, participaram do encontro, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, representantes de entidades como Irga, Fepagro, Emater, IBPS, Fiergs, Federasul, Farsul, Fecoagro, Fearroz, Sindarroz, Federarroz, Sindimadeira, Força Sindical, Cooplantio, Ocergs, Ageflor, Ibravin, Afubra, Acsurs e Asgav.




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    Gabinete da Governadora

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