sexta-feira, 15 de maio de 2009

Correção

O 2º Seminário da Juventude Rural da Região Centro-Sul vai ocorrer na próxima sexta-feira, 22, e não nesta sexta-feira, como foi mencionado ai embaixo.

2 comentários:

  1. Sábado, 16 de Maio de 2009
    Veja, envergonhada, vende e não entrega no caso de novas denúncias contra Yeda

    A nova reportagem da revista Veja, envergonhada,no tom de quem quase pede desculpas pelas impropriedades, sobre a reconstrução das denúncias não comprovadas do PSOL, articulada com novas fantasias contábeis de campanha, desmerece a capacidade investigativa dos repórteres da publicação. Eles não conseguem levantar provas, não ouvem os dois lados e produziram apenas dois factóides esta semana. Seus delirantes aliados anunciam provas para a semana que se segue, sempre que se segue uma semana sem provas. Veja não está conseguindo escapar da própria armadilha em que embarcou durante o Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, depois que Roberto Civita conversou com Paulo Feijó. Os dois pontos centrais do novo delírio da revista:

    1) a repetição requentada pela enésima vez do caso da doação de R$ 200 mil pela Alliance One para a campanha de Yeda.
    - Na semana passada, Veja repetiu o que ouviu numa gravação engendrada pelo lobista Lair Ferst (leia ampla nota a seguir, em primeira mão, sobre a armação de Lair), mas em vez de pedir desculpas pelas falsidades ali contidas, o repórter preferiu ampliar a fantasia, contando que o tesoureiro de Yeda não mostrou tudo o que tinha de provas, preferindo ficar com a versão de quem não tinha prova nenhuma. Veja disse na edição anterior: 1) a Alliance One contribuiu com R$ 200mil em dinheiro. 2) o dinheiro foi entregue em mãos, a Carlos Crusius, para a coordenação da campanha. 3) Carlos usou o dinheiro para pagar a casa de Yeda. O editor já provou (Veja não nega as provas e confirma, agora, parte delas, mas não se desculpa nem por isto):1) não houve dinheiro vivo, mas transferência eletrônica comprovada. 2) o dinheiro não foi para Crusius, mas para o caixa do Partido e não da campanha. 3) os recibos e extratos do Partido, comprovam que o dinheiro foi para a campanha de Yeda. Isto tudo é o que autoriza a lei.

    2) a reprodução de uma troca de e-mails entre o vice-governador Paulo Feijó, na época dirigente da Mercador, empresa do grupo Telefonica, de onde eram disparadas negociações para conseguir dinheiro para a campanha de Yeda e dele mesmo, Feijó, dando conta de R$ 25 mil que a GM teria entregue em dinnheiro vivo para a campanha tucana, via Simpala (concessionária GM), conforme autorização do gerente de Comunicação do grupo americano em Gravataí, Marco Antonio Kraemer. O dinheiro não teria sido contabilizado. Kramer, ouvido por Veja, avisou que a área não é e nunca foi com ele. O repórter de Veja não quis ouvir o tesoureiro de Yeda, Rubens Bordini, repetindo a omissão que já tinha praticado na reportagem anterior. Ao que parece, foi o máximo que Paulo Feijó conseguiu passar para a revista, entregando outros empresários(os donos da GM e da Simpala) com os quais convive (Feijó já tinha dedado, antes, os diretores da Alliance One, da CTA, e da Braskem, além do presidente e diretor da Federasul, José Cairolli e Molinari, sem contar o empresário gaúcho, vice-presidente da Fiergs, Humberto Busnello).

    - Estas improváveis, incomprovadas e repetitivas boutades, foi tudo que Veja conseguiu. Se eram de fatos novos que o PT precisava para emplacar a CPI do PT, não sairá a CPI do PT.

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  2. PSDB está perto de confirmar chapa Serra-Aécio para 2010

    Os governadores de São Paulo, José Serra, e de Minas, Aécio Neves, fecharam um acordo para as eleições de 2010. O principal articulador foi o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

    . Segundo integrantes da cúpula do PSDB, esse entendimento deverá ser anunciado em agosto ou setembro, enterrando a possibilidade de uma prévia entre os dois potenciais candidatos ao Palácio do Planalto. Por ora, haverá negativas, mas, nos bastidores, o acerto foi concluído.

    . Serra lidera as pesquisas. E terá 68 anos em outubro de 2010. Será sua última tentativa de conquistar a Presidência. Ele precisa do apoio de Minas, o segundo maior colégio eleitoral do país. Sem Aécio, Serra se enfraqueceria.

    . Segundo o colunista da Folha, Kennedy Alencar, Aécio resistia a ser vice, mas pesaram alguns conselhos de FHC e uma avaliação do governador mineiro sobre o atual quadro político. Em primeiro lugar, Serra tem mais cacife nas pesquisas. Dificilmente esse cenário mudaria até a hora da definição. Se Serra precisa de Aécio, Aécio precisaria de Serra para vencer.

    . FHC foi explícito numa conversa com o governador mineiro: uma eventual derrota para o PT poderia abrir a perspectiva de deixar o PSDB fora do poder central por 16 anos.

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