Em entrevista publicada na edição deste final de semana, do jornal Gazeta Regional, o presidente da Funbeca, Antônio Omar Machado, justifica a inviabilidade de manter uma UTI no hospital com os valores repassados pelo Estado. Os R$ 150 mil que entrariam no hospital mensalmente para o pagamento de 10 leitos não cobririam, ficariam bem abaixo dos R$ 250 mil de custo que a fundação teria com a manutenção da unidade. Ele também explicou que quando assumiu a direção, em 2007, os equipamentos já estavam embalados, por total falta de recursos para implantar a UTI. Um aporte de R$ 260 mil que estavam disponíveis para a instalação do setor foram remanejados para o Pronto Socorro, com o aval das mantenedoras, Secretaria Estadual da Saúde e Conselho Municipal de Saúde.
Na mesma reportagem, porém, Machado informa que sua nova gestão, a ser iniciada em março, elaborará novo projeto para uma UTI, com a busca de novas fontes de recursos.
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