segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Estava tudo tranqüilo, porém...

No próximo dia 15 haverá eleição para direção do Hospital Nossa Senhora Aparecida. A princípio, a eleição se daria em chapa própria, com Antônio Omar Machado sendo apoiado pelas mantenedoras e reeleito tranquilamente. Isso a princípio, porque de uns dias para cá tudo mudou. Machado sofreu uma espécie de desencantamento na semana passada, depois de um tratamento, digamos, nada gentil dado pela prefeitura. Dois repasses que estavam sendo ansiosamente aguardados pelo caixa do HNSA – um de R$ 85 mil e outro de R$ 250 mil – para saudar os compromissos de fim de ano, até sexta-feira não tinham sido saudados. O valor maior se refere a uma doação da Câmara de Vereadores, que já está se tornando tradicional todos os anos. É resultado de sobras do repasse orçamentário do legislativo e que os vereadores conscientemente repassam a título de auxílio ao HNSA.
Se sentindo enrolado (inclusive pela autoridade máxima), Machado, que tem feito das tripas o coração para recolocar o trem nos trilhos, anunciou aos mais próximos que sua intenção é a de jogar a toalha, não indo à reeleição. Confirmada a disposição, a coisa deve complicar, pois não existe nenhum candidato com condições (conhecimento e coragem) neste momento para ir descascando o abacaxi que é o hospital.
Detalhe: Antônio Omar não é pago pelo que faz no hospital.

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