Primeiro aquele caso da manicure que matou a criança no interior do RJ; depois o matador de taxistas de Livramento e Porto Alegre. Agora a morte monstruosa dessa dentista paulista. Alguém tem alguma dúvida de que a convicção de "não iria dar nada" estimulou os autores destes crimes?
Está mais do que na hora de os poderes constituídos deste país a reverem o nosso Código Penal. Essa seria uma ótima discussão entre a alta Corte e o Congresso.
Quantos pais e filhos ainda vão chorar por causa da ineficiência deste sistema de punição?
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